Torben Søndergaard e sua família fugiram da perseguição religiosa na Dinamarca em 2019, buscando asilo nos EUA. Porém, foram surpreendidos pelo tratamento das autoridades americanas. O líder religioso foi detido na Flórida, passando os primeiros 10 dias em confinamento solitário.
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Acusado inicialmente de contrabando de armas e depois de exceder o prazo de seu visto, Søndergaard enfrentou 412 dias de prisão antes de ser deportado para a Dinamarca. O deputado Clay Higgins acusou a administração Biden de perseguição, destacando que Søndergaard era um imigrante legal, solicitou asilo adequadamente e não enfrentava acusações criminais, evidenciando as complexidades da política de imigração nos EUA.