Documentos recentemente descobertos revelaram que o Hamas tinha planos meticulosos para causar o maior número possível de mortes em Israel, com foco em escolas primárias e centros juvenis. As ordens por escrito direcionavam explicitamente os militantes a maximizar as perdas humanas e a fazer reféns. Esses ataques resultaram em mais de 1.300 mortes em Israel. As evidências contradizem as afirmações anteriores do Hamas, que alegava não alvejar mulheres e crianças. Bradley Bowman, um ex-oficial do Exército dos EUA, considerou que a inteligência israelense falhou em detectar sinais de alerta que poderiam ter evitado os ataques. Essas descobertas lançam luz sobre a natureza dos ataques do Hamas e suas implicações para a segurança em Israel.
Reprodução/Reuters