A ditadura de Daniel Ortega na Nicarágua dissolveu 17 organizações religiosas, tanto evangélicas como católicas, alegando falta de divulgação das fontes de financiamento. Isso marca um padrão de repressão a instituições religiosas, com casos anteriores de fechamento de universidades e expropriação de bens. A relação entre o governo e a Igreja Católica também se deteriorou desde os protestos de 2018, que resultaram em mais de 300 mortes. O governo alega uma tentativa de golpe de Estado, enquanto a comunidade internacional condenou a repressão aos opositores. Muitos religiosos foram forçados a deixar o país, e 12 padres foram enviados a Roma recentemente.
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