Uma mulher judia de 74 anos foi escoltada por dois policiais em meio a uma multidão de manifestantes anti-Israel durante um protesto em Nova York, que acusou um hospital de câncer de “cumplicidade em genocídio”. O incidente ocorreu durante um evento organizado pela CODEPINK, Within Our Lifetime e Healthcare Workers for Palestine, intitulado “Flood Manhattan for Gaza: MLK Day March for Healthcare”. Além de atacar o Memorial Sloan Kettering Cancer Center, os manifestantes também dirigiram sua raiva a um Starbucks e um McDonald’s, acusando este último de fornecer “refeições para o genocídio”.

A polícia interveio, prendendo pelo menos uma pessoa, incluindo um adolescente de 13 anos. Vídeos compartilhados mostram manifestantes acusando a instituição de câncer de ser cúmplice e pedindo o fim do apoio dos EUA a Israel. Esses protestos ocorrem no contexto do conflito entre Israel e o grupo Hamas em Gaza, resultando em diferentes relatos sobre o número de vítimas. Outras manifestações anti-Israel em cidades como Filadélfia foram condenadas pela administração Biden, destacando a preocupação com o antissemitismo globalmente.