Proposta de banimento de igrejas na China preocupa cristãos

A China reforça sua ditadura com leis supostamente voltadas contra o “terrorismo” e “críticos ocidentais”, justificando sua liderança em “reeducar religiosos considerados perigosos para a nação”. A revisão dos direitos humanos da China na ONU é facilmente manipulada com apoio de “países amigos” que evitam mencionar seus crimes. Coincidentemente, lançam o “Livro Branco para Contraterrorismo” em janeiro, enquanto insistem que a China é um “farol dos direitos humanos”. Entre seus aliados, ironias de que “até os terroristas são tratados com humanidade na China” circulam, contrastando com a realidade de cristãos sendo violentados, torturados e acusados de promover cultos malignos. A definição ampla de terrorismo na China inclui práticas religiosas, compras de terreno para mesquitas e vestimentas islâmicas. As escolas de reeducação, na verdade, são centros brutais de doutrinação estatal, resultando em mortes e colapsos mentais. O sociólogo Massimo Introvigne destaca a negação internacional dos crimes chineses, enquanto os cristãos enfrentam proibições, vigilância e perseguições por sua fé.