Whitney M. Durant, de 20 anos, admitiu vandalizar um centro pró-vida em Ohio, pintando mensagens provocativas como “abortar Deus”. A estudante violou a Lei de Liberdade de Acesso às Entradas Clínicas, enfrentando possível pena de um ano de prisão. O HerChoice, alvo do ataque, não oferecia serviços de aborto. A advogada Rebecca Lutzko destacou a aplicação rigorosa das leis federais para garantir acesso contínuo a clínicas de saúde reprodutiva. Durant, associada à organização estudantil Bowling Green Student Rights Union, identifica-se como não binária.

Em setembro, o deputado Chip Roy propôs revogar a Lei FACE, argumentando contra seu uso injusto em ativistas pró-vida. A audiência de sentença está marcada para abril de 2024. O caso ressalta a tensão em torno de questões pró-vida e a revogação proposta da Lei FACE.