Kat von D compartilha sua experiência residindo na casa paroquial de uma igreja, destacando a intimidade e individualidade da comunidade em comparação com igrejas maiores. Ao analisar as diferenças no vestuário entre ambientes eclesiásticos, ela desafia a existência de um código de vestimenta cristão. Referenciando o relato de Jó no Antigo Testamento durante um podcast, enfatiza a importância da fé diante das adversidades.

Apesar das críticas por sua aparência “gótica”, Kat von D defende que a fé transcende a imagem externa e agradece a Deus, mantendo uma postura de louvor mesmo em meio a desafios pessoais e ao caos global. Sua notoriedade aumentou quando descartou sua literatura sobre bruxaria, marcando uma jornada de autodescoberta e correção de equívocos passados, reforçando seu compromisso com crenças atuais.