segunda-feira, 31 março 2025
spot_imgspot_img

Top 5 desta semana

spot_img

Postagens relacionadas

Israel responde ataque do Hezbollah no Líbano após quatro meses de trégua

Após quatro meses de uma trégua frágil, a região fronteiriça entre Israel e Líbano voltou a ser palco de confrontos significativos. No último sábado (22), Israel realizou uma série de ataques aéreos no sul do Líbano em resposta ao lançamento de foguetes direcionados ao seu território, marcando a maior escalada desde o cessar-fogo estabelecido em novembro de 2024.

O conflito foi desencadeado pelo disparo de seis foguetes a partir do Líbano em direção à cidade israelense de Metula. Em retaliação, as Forças de Defesa de Israel (IDF) conduziram ataques aéreos direcionados a posições do Hezbollah, incluindo centros de comando, lançadores de foguetes e depósitos de armas. Esses bombardeios resultaram em seis mortes no Líbano, sendo cinco na localidade de Touline e uma em Tyre, além de vários feridos.

O Hezbollah negou envolvimento nos ataques iniciais, reafirmando seu compromisso com o cessar-fogo vigente. Apesar disso, a situação elevou as tensões na região, com o governo libanês condenando as ações israelenses e apelando à comunidade internacional para intervir e evitar uma escalada maior do conflito. ​

Paralelamente, Israel intensificou suas operações na Faixa de Gaza, visando líderes do Hamas e instalações estratégicas do grupo. Essas ações resultaram em um número significativo de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças, gerando protestos internos em Israel contra a continuidade das operações militares e clamores por negociações que assegurem a libertação de reféns ainda sob custódia do Hamas. ​

Líderes internacionais e organizações de direitos humanos expressaram preocupação com a possibilidade de uma escalada do conflito, apelando por moderação de todas as partes envolvidas. A comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos, temendo que a violência possa se expandir para além das fronteiras atuais, desestabilizando ainda mais o Oriente Médio. ​

A situação permanece volátil, e os próximos dias serão cruciais para determinar se as partes envolvidas conseguirão restabelecer a calma ou se a região enfrentará uma nova fase de confrontos intensos.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Artigos populares