Preocupação aumenta com a Ilha de Man avançando rumo à legalização do suicídio assistido para adultos com doenças terminais. Ativistas anti-eutanásia expressam desapontamento após a votação favorável na House of Keys. O projeto de lei, se aprovado, permitiria o suicídio assistido para residentes da ilha com doenças terminais e expectativa de vida de seis meses. Care Not Killing (CNK), uma coalizão de profissionais de saúde contrários ao suicídio assistido, considera a votação decepcionante e insta a ilha a reconsiderar a política em prol de cuidados paliativos de qualidade. O CEO do CNK destaca preocupações sobre a ampliação dos critérios de elegibilidade em outros países que legalizaram a eutanásia e seus impactos nas pessoas vulneráveis.
Reprodução/ Dignidade em Morrer