sexta-feira, 14 março 2025
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IGREJA QUE APOIOU O NAZISMO EM 1945 PEDE PERDÃO

Enquanto num momento fatídico da história o vaticano  emudeceu durante o regime nazista, os luteranos que somavam cerca de 50% da população da Alemanha, atuaram através de suas lideranças com uma participação ativa na perseguição aos Judeus. Adolf Hitler e Joseth Goebbels eram católicos.

No decorrer da segunda guerra mundial, negros, ciganos, homossexuais e judeus foram exterminados na Alemanha pelo regime nazista. Sempre em nome da supremacia da raça ariana. Ficando subentendido aqui um complexo de inferioridade nazista, o qual seria superado com a exterminação de outras tantas raças.

O início disso dá-se quando da ascensão de Adolf Hitler ao comando do partido nazista, por volta de 1933 e, na sequência toda a movimentação que dispara o gatilho da segunda guerra mundial  de 1939 a 1945.

E nessa esteira o nazismo desenvolveu-se seguindo os ensinamentos de Karl Marx; restando atualmente alguns países socialistas/comunistas no mundo.

Históricamente os comunistas escravizaram a população de nações inteiras, como Rússia, Vietnã, China. Leste Europeu, Coréia do Norte, Cuba e boa parte da Ásia Central. Milhões de vidas foram assassinadas e famílias arruinadas

Nesse infeliz, lamentável e triste panorama, restam-nos até os dias de hoje perguntas que não se calam: qual foi o papel preponderante da Igreja Católica? Igreja Luterana, no berço da Reforma Protestante de Martinho Lutero o que fez? Como se comportou? Como agiu em relação às atrocidades cometidas desgraçadamente contra os povos; contra seres humanos que estavam do lado errado, com cor de pele, opções sexuais ou princípios de vida que destoassem do ideal nazista de perfeição.

Recentemente foi publicado que o pastor  Luterano Walter Hoff participou pessoalmente do extermínio de Judeus na Bielorrússia. Confessou o crime aos seus superiores; no entanto nunca foi condenado.      Nem pela igreja, nem pelos tribunais de guerra; exceção foi de três pastores apenas. De acordo com o historiador Manfred Gailus o pastor Hoff não foi punido porque foi acobertado pela igreja.

A Igreja Luterana da Alemanha, reunida em Stuttgart em outubro de 1945 pediu perdão pela omissão e pela efetiva ação negativa no período de 1933 a 1945 quando judeus, negros, ciganos, homossexuais foram assassinados; mais de seis milhões de pessoas foram executadas.

Há pouco tempo a Igreja Evangélica Luterana – Alemanha – celebrou em 18 de outubro em Stuttgart, culto em comemoração aos 78 anos do pedido de perdão.

As pessoas que dirigem o nosso país estão transformando-o numa ação entre amigos repetindo-se aqui o que de certa forma já foi vivido por todos nós, em treze anos de governo.

esquerdista; mais preocupadas com elas próprias do que com o povo. Mais envolvidas com seus colossais egos e umbigos salomônicos do que com as reais senão básicas necessidades de toda uma sociedade carente e sofrida.

Luís Carlos Prestes, militar e político comunista brasileiro, é considerado por muitos o pai do comunismo no Brasil; não como regime governamental implantado, mas como pretensão de.

Após a segunda guerra mundial seríssimas alterações geopolíticas ocorreram. Passados 78 anos nós temos e vivemos uma situação bastante complicada. Algumas potências mundiais vivem sob o regime comunista. A América do Sul não distoa desse momento(Venezuela e Argentina entre outros). Consequentemente a igreja já se vê, aqui ou acolá, perseguida quanto à liberdade religiosa; quando percebemos limites sendo impostos à atuação da igreja e de seus líderes; que o diga o Judiciário brasileiro.

Esta sucinta lembrança dos acontecimentos passados, tem o intuito de nos deixar todos, em alerta: quer seja a médio ou longo prazo, existe a possibilidade real do comunismo se instalar no Brasil.

A sociedade brasileira, econômica, social e culturalmente falando, está preparada para absorver  no seu cotidiano a maneira comunista de viver a existência dos seus dias??

Vale a reflexão. Vale a decisão de dizer não! Um definitivo não às tentativas de nos imporem o sofrimento por intermédio de um regime governamental que tem privilegiado uns poucos ao longo dos anos.

Esperamos que as igrejas Católicas Apostólicas e as Evangélicas, assim como outros segmentos da sociedade, não tenham de num futuro próximo, pedirem perdão novamente pela omissão; como fizeram, tardiamente, os nossos irmãos luteranos.

Igrejas não se omitam!

Igrejas não se acovardem!

Igrejas não se calem!

Façam soar os brados de insatisfação com os rumos políticos que o Brasil vem trilhando. Que os gritos dos cristãos se façam ouvir; inclusive no Judiciário Brasileiro que vem insistentemente se arvorando o poder de legislar.

Igrejas: Nosso brado tem valor e poder.

 Reverendo Maurílio Silva

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