A recente proibição dos Gideões Internacionais de distribuir Bíblias em uma rede hospitalar na Geórgia, EUA, gerou controvérsia devido à nova política de diversidade, equidade e inclusão implementada pelo Sistema de Saúde Phoebe Putney. Esta medida, que começou durante a pandemia da Covid-19 e persistiu após o fim das restrições, impediu os Gideões de compartilhar a Palavra de Deus com os pacientes, muitos dos quais enfrentavam momentos delicados em seus leitos hospitalares. A justificativa foi que a distribuição de Bíblias violava a política DEI da instituição, apesar de críticos argumentarem que esta medida é injusta, excluindo os cristãos em vez de incluí-los. A política progressista da rede de saúde, influenciada pelo CEO Steiner, tem sido alvo de controvérsias, especialmente quando prioriza agendas políticas sobre o cuidado médico adequado. Esta não é a primeira vez que os Gideões enfrentam restrições nos EUA, já que anteriormente foram proibidos de distribuir Bíblias em um distrito escolar na Geórgia. Fundada em 1898, a organização dos Gideões Internacionais é reconhecida por seu trabalho evangelístico global, distribuindo Bíblias em diversos contextos, incluindo hotéis, escolas, prisões e consultórios médicos, contando com aproximadamente 285 mil missionários em todo o mundo.
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