Hamas recusou uma oferta israelense de trégua de sete dias, que incluía a libertação de cerca de 40 reféns, exigindo o cessar imediato das operações israelenses antes de qualquer acordo. A proposta rejeitada visava suspender as ações aéreas e terrestres israelenses por uma semana e aumentar a ajuda humanitária. Autoridades egípcias sugerem que a recusa pode ser uma estratégia do Hamas para obter mais concessões. Ismail Haniyeh, líder do Hamas, chegou ao Cairo para discutir a oferta.

O grupo terrorista, que governa Gaza, anteriormente afirmou que apenas liberaria reféns em troca de um cessar-fogo permanente. Desde o ataque de outubro, milhares de homens armados foram enviados a Israel, resultando em vítimas e reféns. As negociações, mediadas pelo Catar e Egito, buscam incluir mulheres, reféns masculinos enfermos e até mesmo palestinos presos por crimes graves. O presidente dos EUA, Joe Biden, expressou esperança nas negociações, enquanto o secretário de Estado, Antony Blinken, destaca a necessidade de o Hamas cumprir acordos para encerrar o conflito.