sexta-feira, 14 março 2025
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Hamas reafirmou seu compromisso com cessar-fogo na Faixa de Gaza

Após o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ameaçar retomar a ofensiva militar caso os reféns não sejam libertados até o meio-dia de sábado, 15 de fevereiro de 2025, o grupo palestino Hamas reafirmou seu compromisso com o cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Em comunicado divulgado na terça-feira, 11 de fevereiro, o Hamas declarou que responsabiliza Israel por quaisquer “complicações ou atrasos” no cumprimento do acordo de cessar-fogo. O grupo acusou Israel de violar o acordo, alegando que o país não forneceu ajuda humanitária adequada à população de Gaza, incluindo a entrada limitada de suprimentos e a falta de unidades habitacionais prometidas.

Por sua vez, Netanyahu negou as acusações e afirmou que, se o Hamas não libertar os reféns até o prazo estabelecido, Israel retomará as operações militares na região. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apoiou a posição de Netanyahu, sugerindo que Israel cancele o cessar-fogo e “deixe o inferno acontecer” caso o Hamas não cumpra o acordo.

O cessar-fogo, mediado por Egito, Catar e Estados Unidos, entrou em vigor em 19 de janeiro de 2025, com o objetivo de facilitar a libertação gradual de reféns israelenses e prisioneiros palestinos. Até o momento, 16 reféns israelenses foram libertos em troca de centenas de prisioneiros palestinos. No entanto, as tensões permanecem altas e o futuro do acordo é incerto diante das recentes ameaças e acusações mútuas.

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