A medida foi contestada pelo Ministério Público, que alegou violação da laicidade do Estado e do princípio da isonomia, ao favorecer uma religião específica. O relator do caso destacou que, embora a Bíblia possa estar presente em bibliotecas, torná-la obrigatória é incompatível com a neutralidade do Estado em questões religiosas.
O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga, expressou sua discordância com a decisão e prometeu recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Ele enfatizou a importância da Bíblia na vida das pessoas e pediu apoio em orações, afirmando que a batalha em Sorocaba pode ter repercussões em todo o país.