A ex-pastora Ana Akiva vai desfilar como Yemanjá, em escola de samba com enredo sobre orixás. Desde que confirmou seu retorno ao Carnaval de São Paulo como musa da Colorado do Brás, a ex-pastora e criadora de conteúdo adulto Ana Akiva tem sido alvo de críticas e ataques de grupos cristãos e evangélicos.
A principal polêmica gira em torno do enredo da escola, que homenageia orixás e religiões de matriz africana.
Nas redes sociais, seguidores condenaram a decisão da ex-pastora de participar do desfile. Entre os comentários, mensagens de julgamento e ameaças espirituais foram registradas.
Para Ana, esses ataques refletem desinformação e preconceito contra religiões afro-brasileiras. “As religiões de matriz africana são demonizadas por grupos cristãos que não conhecem o que Jesus disse. É uma falta de conhecimento e de amor ao próximo muito grande. Jesus conviveu com povos que eram da mesma fé e religião sem querer convertê-los”, argumenta.
No desfile da Colorado do Brás, Ana Akiva vai representar Yemanjá, um dos orixás mais cultuados nas religiões afro-brasileiras. Segundo ela, a fantasia será luxuosa e “escandalosa”, prometendo chamar atenção na avenida.
Ana diz que já esperava críticas por sua participação no Carnaval e também por sua fantasia mínima, mas garante que nada a abalará. Para ela, os julgamentos são frutos de hipocrisia e não afetam sua fé.
A ex-pastora também relembrou o momento em que deixou a igreja para se tornar criadora de conteúdo adulto e afirmou que esse foi o maior julgamento que já enfrentou. “O maior cancelamento já passei, quando deixei a igreja para fazer vídeos adultos. O que mais pode acontecer? Sou forte”, finaliza.
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