Em junho deste ano, Silvio Almeida, então ministro dos Direitos Humanos, participou de um evento na Igreja Batista da Água Branca, em São Paulo, onde criticou o Projeto de Lei que visa criminalizar o aborto após 22 semanas de gestação. Durante o encontro, o pastor Ed René Kivitz destacou a importância da conexão entre direitos humanos e a atuação das igrejas. Recentemente, após denúncias de assédio moral envolvendo Almeida no Ministério dos Direitos Humanos, a IBAB foi procurada pela imprensa, mas não se manifestou. Em nota, Silvio Almeida negou as acusações, afirmando que eram tentativas de prejudicar sua reputação e trajetória. O caso ganhou força após relatos de dificuldades das vítimas em obter apoio institucional, resultando na demissão do ministro pelo presidente Lula em 6 de setembro.
Ex-ministro dos Direitos Humanos defende o aborto em palestra religiosa antes de ser afastado por assédio
