Evangélicos franceses levantam objeções à inclusão do aborto na Constituição, expressando preocupações sobre liberdades individuais e liberdade de expressão. A alteração no Artigo 34 da Constituição, que garante o direito ao aborto, foi aprovada pelo Parlamento, desencadeando debates sobre liberdade religiosa e direitos humanos. O Conselho Nacional das Igrejas Evangélicas de França (CNEF) defende a santidade da vida desde o início e expressa receios sobre o impacto da mudança constitucional nos direitos de objeção de consciência dos profissionais de saúde e na liberdade de expressão. O CNEF apela ao governo para que ofereça alternativas àqueles que consideram o aborto, enquanto enfatiza o amor, a graça e a vida trazidos pelo Evangelho de Jesus Cristo. A mudança constitucional reflete uma transformação no status do aborto na França, com evangélicos e outros grupos religiosos expressando preocupações sobre a proteção da vida e a liberdade de consciência.
Evangélicos na França se opõem à ideia de colocar o aborto na Constituição
