Nos Estados Unidos, 10 nadadoras da equipe de natação feminina do Colégio Roanoke, Virgínia, protestaram contra a inclusão de um atleta biologicamente masculino em sua equipe. Isso marcou a primeira manifestação pública das nadadoras em busca de justiça no esporte aquático. Riley Gaines e Paula Scanlan, que competiram com a nadadora transgênero Lia Thomas, apoiaram o grupo. As nadadoras se sentiram desmoralizadas e ignoradas pela escola, que adicionou o atleta sem informá-las. Elas expressaram a falta de apoio e proteção para as mulheres nessa situação, descrevendo-a como uma batalha espiritual e um desafio moral.
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