O Equador tornou-se o segundo país na América Latina, após a Colômbia, a permitir a eutanásia, graças a uma decisão do tribunal constitucional. A medida autoriza médicos a auxiliarem pacientes a morrer sem enfrentar acusações de homicídio. A iniciativa foi impulsionada por Paola Roldán, diagnosticada com uma rara condição chamada esclerose lateral amiotrófica (ELA). A decisão do tribunal destaca o direito de indivíduos em situações de sofrimento intenso e irreversível tomarem decisões informadas sobre o próprio destino.
Em meio a esse debate, Silvio Alvarado, um cristão também afetado pela ELA, expressou sua oposição à eutanásia, argumentando que apenas Deus tem autoridade sobre a vida e a morte. Ele destaca a importância de investir em pesquisa, prevenção e apoio a pacientes e suas famílias. O testemunho de Silvio é considerado um exemplo de fé em meio ao sofrimento, desafiando visões secularizadas sobre a relação entre o ser humano e Deus.