Em 2023, os cartórios brasileiros testemunharam um recorde de 3.908 solicitações de mudanças de gênero, refletindo um aumento de 246% desde a decisão do STF em 2018. A permissão para alterações sem ordem judicial impulsionou esse notável crescimento. A maioria dessas mudanças (99%) também envolveu a alteração de nomes. Entre os dados, 2.169 solicitações foram de mudança de masculino para feminino, e 1.512 de feminino para masculino.
O pastor Josué Gonçalves, terapeuta familiar, vê esse aumento como uma “grande articulação para destruir a família”, enfatizando a importância da união tradicional entre homem e mulher na formação familiar. Ele alerta sobre a influência marxista na ideologia de gênero, considerando-a uma ameaça ao projeto divino.
Para o pastor, os números não indicam apenas mudanças, mas uma trajetória preocupante, sugerindo uma desconstrução das bases familiares e uma afronta aos princípios divinos. Ele enfatiza a importância da igreja manter-se firme nos valores estabelecidos por Deus, resistindo às mudanças sociais que desafiam esses fundamentos.