Após um juiz do tribunal de recurso concluir que não havia evidências suficientes sob o artigo 498 do Código Penal Islâmico, relacionado à organização de grupos que ameaçam a segurança nacional, Mina Khajavi foi plenamente perdoada e libertada em setembro de 2023. A libertação de Nazari, no início de 2023, foi alegadamente motivada pelo grave problema de saúde de seu filho, que lutava contra a leucemia.
O caso de Khajavi gerou indignação entre ativistas e defensores dos direitos humanos. Mansour Borji, diretor de defesa da Article18, expressou choque diante da sentença inicialmente injusta, destacando a absurda intimação para cumprir a pena, mesmo diante dos danos físicos que as condições prisionais poderiam causar.

A Article18 e outros defensores apelam pela absolvição imediata de Khajavi, enfatizando que sua sentença é resultado de sua fé cristã. Além disso, instam o Irã a cessar o assédio à comunidade cristã, lembrando a decisão do Supremo Tribunal em novembro de 2021, que esclareceu que a promoção do cristianismo e a formação de igrejas domésticas não constituem crime e não devem ser consideradas.