A Prisão de Alta Segurança de Hohhot, no Sul da Mongólia, é conhecida por violações graves dos direitos humanos. Apesar de sua mudança de nome para Prisão Número 3 de Hohhot, a tortura persiste, destacada pelo caso de Alamusha, um estudante de arte de 28 anos. Condenado injustamente a 15 anos de prisão após intervir em uma briga, Alamusha enfrenta tormentos constantes, intensificados ao declarar sua conversão ao cristianismo.
As autoridades responderam com brutalidade, incluindo espancamentos que resultaram em um tímpano perfurado. Transferido para uma cela solitária, Alamusha enfrentou condições desumanas, recebendo apenas um pão e um copo de água diariamente, sendo forçado a beber água do mictório para sobreviver. Desprovido de roupas adequadas, permaneceu algemado, com os pés congelados.
Após denúncias da família, Alamusha retornou à cela solitária, enfrentando espancamentos e privações alimentares extremas, enquanto permanece algemado e incapaz de se erguer. A tia de Alamusha divulgou um vídeo buscando ajuda internacional diante dessa situação desesperadora, tornando-se viral e chamando a atenção para a crueldade impiedosa que ocorre na prisão chinesa.
