Numa demonstração de coragem, Bolin, um cristão perseguido na China, aproveitou um interrogatório após ter sua casa revistada e ser detido por possuir materiais cristãos. Enfrentando a perseguição constante do governo comunista, Bolin, sua irmã e pai, líderes de uma igreja doméstica, já haviam enfrentado interrogatórios e espancamentos. Mesmo diante dessas adversidades, mantiveram-se firmes em seu compromisso com o Senhor. Bolin lidera uma igreja local de uma minoria étnica em uma região majoritariamente budista, razão pela qual possuía materiais considerados ilegais. Durante o interrogatório na delegacia, Bolin viu uma oportunidade de evangelização e compartilhou o Evangelho com os policiais, encarando a situação com gentileza e reverência. Após uma investigação de três meses, as autoridades decidiram não punir Bolin pelo seu trabalho evangelístico, um resultado que ele atribuiu à intervenção divina.