A China assumiu a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU em 1º de novembro, sucedendo ao Brasil. A China enfrenta desafios diplomáticos, incluindo a questão do conflito entre Israel e o grupo Hamas, além de lidar com a guerra entre a Ucrânia e a Rússia. O país também deve apoiar a candidatura do Brasil a uma vaga como membro permanente do Conselho. Nas últimas votações, o Conselho rejeitou várias resoluções, evidenciando divergências entre as principais potências. Além disso, a reforma do Conselho de Segurança está em discussão, com a China buscando aumentar o número de membros rotativos, especialmente na África, como parte de sua estratégia global. A presidência chinesa será fundamental na busca por soluções em conflitos internacionais e na promoção da paz e segurança globais.
O presidente chinês Xi Jinping (foto:FLORENCE LO / AFP)