Na Casa Branca, em maio de 2024, o presidente Joe Biden condenou os tumultos anti-Israel nos campi universitários dos EUA. Em seu discurso, Biden defendeu o direito ao protesto, mas rejeitou a violência e a destruição como meios legítimos de expressão. Ele destacou a inaceitabilidade do antissemitismo e da intimidação contra estudantes judeus, afirmando que tais comportamentos não têm lugar no país. Biden enfatizou o compromisso com a liberdade de expressão, desde que dentro da lei e sem recorrer à violência. Ele rejeitou a ideia de que os protestos violentos possam ser justificados, defendendo a importância do Estado de Direito para manter a ordem. Questionado sobre possíveis mudanças em suas políticas relacionadas ao Oriente Médio, Biden respondeu negativamente. Os protestos anti-Israel se multiplicaram desde o ataque do Hamas a Israel, mas Biden reiterou seu compromisso com a liberdade de expressão e a rejeição à violência e ao antissemitismo.
Biden critica protestos contra Israel e afirma manter políticas no Oriente Médio
