Autoridades chinesas ordenaram a retirada das cruzes de uma igreja em Huainan, província de Anhui, citando “riscos de segurança”. Mesmo uma das cruzes estando presente no templo há quarenta anos, o comitê de gestão local determinou sua remoção, juntamente com outra cruz no local. A comunidade local contestou a decisão, afirmando que não houve relatório de avaliação de segurança e que as cruzes estão em uso há décadas sem incidentes. Essa medida reflete uma crescente repressão à liberdade religiosa na China, que tem visto a remoção de cruzes em várias regiões do país nos últimos anos, como parte de uma política mais ampla de controle religioso pelo governo comunista.