A remoção do aplicativo “Pray.com” da Apple Store está privando os chineses de acesso a práticas religiosas diárias e eventos cristãos, incluindo o Dia Nacional de Oração nos EUA. Isso marca uma mudança significativa na postura do governo chinês em relação ao aplicativo, que possui uma base de usuários de mais de 16 milhões. O cofundador, Michael Lynn, expressou surpresa com essa medida, considerando as relações anteriores com a China. Agora, o aplicativo está explorando maneiras alternativas de atender aos seus usuários chineses, incluindo um convite ao presidente Xi para um evento de oração em Washington. Essa ação ocorre em meio a uma repressão crescente à fé cristã na internet chinesa, com uma nova lei que torna ilegal o compartilhamento de conteúdo religioso online.un