Victoria Culf, uma artista cristã, foi banida de sua própria exposição no Museu de Watford, no Reino Unido, depois de expressar preocupações sobre a transição de gênero em crianças durante uma conversa com um funcionário do museu. Após descobrir que o filho do funcionário estava passando pelo processo de transição, Culf foi acusada de assédio e crime de ódio pelas autoridades locais. Ela está buscando ação legal contra o Conselho Municipal de Watford, alegando quebra de contrato e discriminação. Culf enfatiza que sua fé cristã e sua consciência não permitem que ela se cale diante do que considera prejudicial. Essa situação ressalta os crescentes desafios enfrentados pela liberdade de expressão e pelas crenças religiosas em questões sensíveis como a identidade de gênero.