Durante uma reunião pública promovida pelo Conselho Nacional de Educação, a Academia Brasileira de Letras (ABL), com Merval Pereira como presidente, expressou sua discordância em relação à linguagem neutra. Ele argumentou que essa transformação seria complexa, uma vez que impactaria a estrutura do idioma brasileiro. Além disso, Pereira ressaltou que a ABL não acredita que documentos oficiais devam adotar a linguagem neutra e que os professores não devem impor seu uso aos alunos. A decisão de adotar ou não a linguagem neutra é da competência do Ministério Público, e a posição da ABL está sujeita a revisões à medida que o assunto é mais profundamente considerado. Importante observar que várias cidades brasileiras já proibiram o uso da linguagem neutra em escolas e materiais didáticos.
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