No Dia Nacional da República Popular da China, Hong Kong viu uma proliferação de bandeiras chinesas em suas ruas. A Igreja Catedral de São João Evangelista gerou controvérsia ao exibir a bandeira chinesa durante um serviço de comunhão pela primeira vez. Enquanto o reverendo defendeu a ação como uma expressão da identidade de Hong Kong, muitos fiéis a consideraram uma afronta às suas crenças religiosas. A relação complexa entre a Igreja Anglicana e o Partido Comunista da China levanta preocupações sobre a influência do PCCh nos assuntos religiosos em Hong Kong, suscitando receios de repressão às crenças religiosas genuínas.
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