Os encontros bíblicos nas escolas de Pernambuco voltaram a ser discutidos em audiência pública na Assembleia Legislativa, onde especialistas e parlamentares avaliaram os impactos dessas atividades na saúde emocional dos estudantes. Defensores afirmam que as reuniões voluntárias promovem equilíbrio e ajudam no enfrentamento de questões como a saúde mental. No entanto, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintepe) critica o uso de espaços públicos para fins religiosos, defendendo a laicidade das escolas. O Ministério Público de Pernambuco, que investiga as denúncias, esclareceu que seu objetivo não é proibir os encontros, mas assegurar que direitos não sejam violados. Ao mesmo tempo, a Secretaria de Educação orienta que esses eventos não devem ocorrer sem supervisão, garantindo a neutralidade no ambiente escolar.
Em audiência pública em Pernambuco, intervalos bíblicos são debatidos
