Em 2024, as lideranças evangélicas enfrentam desafios nas eleições municipais de São Paulo e Rio de Janeiro, com a redução significativa de suas bancadas. Figuras influentes como Silas Malafaia, R.R. Soares e Valdemiro Santiago viram seus candidatos não conseguirem êxito, marcando uma queda de representatividade. Malafaia, que apoiou 11 candidatos em todo o país, elegeu oito, mas enfrentou um revés no Rio ao substituir seu antigo representante, Alexandre Isquierdo, por Waguinho, que não alcançou a vitória. A Igreja Universal também viu uma diminuição em sua bancada, com novatos como André Souza e Deangeles Percy ficando apenas como suplentes. A crescente polarização política e a competição interna entre candidatos bolsonaristas dificultaram o avanço de novos nomes no cenário político evangélico.