“O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência passará; porque em parte conhecemos e em parte profetizamos.” I Coríntios 13: 4-9
O amor suporta dificuldades e adversidades sem perder a paciência ou a compaixão; tal qualidade destaca a bondade, a generosidade e a compaixão inerentes ao amor genuíno. O verdadeiro amor não sente ciúmes ou desejo de possuir o que pertence a outra pessoa, mas celebra a felicidade de sucesso do outro. O amor não é leviano, irresponsável ou superficial; antes, é sério e respeitoso.
O verdadeiro amor não se orgulha de maneira arrogante. Ele é humilde e reconhece a igualdade e dignidade de todos.
São características que formam uma profunda descrição do amor, que vai muito além das emoções passageiras e se concentra nas atitudes e ações que refletem um compromisso genuíno com o bem-estar e a felicidade do outro.
