A congregação perseguida, que escapou da opressão na China, teve a oportunidade de se reunir e adorar livremente pela primeira vez nos Estados Unidos.
Os 64 membros da Igreja Reformada de Shenzhen deixaram para trás a sombra do comunismo chinês há quase cinco anos, inicialmente buscando refúgio na Coreia do Sul e depois na Tailândia, até finalmente encontrar asilo nos EUA.
Carinhosamente apelidados de “Igreja Mayflower” em referência ao navio que transportou os peregrinos para a América do Norte em busca de liberdade religiosa, o grupo finalmente encontrou um lar seguro no solo americano no ano passado, após uma espera angustiante de três anos.
Na última sexta-feira (2), os membros da igreja se reuniram para um culto inaugural de gratidão a Deus no centro juvenil da Primeira Igreja Batista em Midland, Texas, um espaço gentilmente cedido pela denominação local. Desde que encontraram abrigo em Midland, várias igrejas locais uniram esforços para fornecer moradia, transporte e alimentação às famílias da Igreja Mayflower. E agora, a Primeira Igreja Batista abre suas portas para acolhê-los em adoração Reprodução/YouTube/CBN News).
A igreja perseguida três vezes por semana.
O pastor Pan Yongguang e sua congregação chinesa, após um período de incerteza, finalmente encontraram um local para se reunir e cultuar. O pastor Darin descreveu a emoção deles ao verem o local: “Quando viram [o espaço], desabaram em lágrimas. Disseram que nunca antes tiveram um edifício dedicado à adoração. Sempre foram uma igreja doméstica”.
Segundo relatos do Baptist Standard, uma vez que os membros da igreja Mayflower estejam estabilizados em suas vidas nos EUA, as igrejas locais se comprometeram a ajudar a encontrar um espaço permanente para eles.