Um professor cristão, Joshua Sutcliffe, vai lutar contra sua proibição de ensinar após se recusar a usar os pronomes preferidos de um aluno. Ele, com 32 anos, foi banido por tempo indeterminado por não chamar uma estudante biologicamente feminina de menino. A Autoridade Reguladora do Ensino (TRA) tomou essa decisão, alegando que ele trouxe “descrédito” à profissão. Sutcliffe está apelando, mencionando uma nova orientação governamental que afirma que nem professores nem alunos devem ser obrigados a usar pronomes preferidos.

Ele argumenta que, em 2017, não havia orientação sobre gênero para os professores, e que sua recusa em comprometer suas crenças cristãs resultou em sua exclusão da profissão. Sutcliffe, apoiado pelo Christian Legal Center (CLC), busca reverter a decisão do TRA no Tribunal Superior, destacando que a nova orientação governamental deveria impactar seu caso. O CLC destaca o impacto assustador da decisão na profissão docente e pede a anulação da proibição, argumentando que agora é hora de justiça para Sutcliffe.