Stevens, detido por apoiar a liberdade de expressão cristã e Lawal, reintegrado após tweet controverso, enfrentaram críticas e perseguição policial. A Baronesa Jacqueline Foster condenou a prisão de Stevens, levando a revisão do caso pelo chefe de polícia. Uma carta intimidadora a Stevens gerou condenação legal. Após seis horas de interrogatório sobre tweets e afiliações políticas, Stevens foi inocentado, mas lamentou o impacto em sua vida.

Stevens defendeu a liberdade de expressão durante o questionamento, destacando posts controversos como exemplos. Lord Macdonald alertou contra a criminalização da expressão política. Apesar da inocência, Stevens permanece marcado pela investigação por “crime de ódio”. Lawal, reintegrado, justificou seu tweet como expressão da fé cristã, mas a controvérsia persiste.
O caso destaca a importância da compreensão policial dos direitos à liberdade de expressão e levanta preocupações sobre o uso indevido do poder. Ambos os casos refletem um dilema entre expressão pessoal e sensibilidades sociais.