O governo argelino intensificou a repressão a igrejas domésticas, impondo limites rigorosos e condenando líderes religiosos à prisão, alegadamente associando os cristãos a simpatias por Israel após o conflito com o Hamas. O rápido crescimento das igrejas e a aproximação ousada dos cristãos aos muçulmanos provocaram perseguições em um contexto político instável. Apesar de esforços coletivos e resiliência, os cristãos enfrentam escrutínio, restrições e o fechamento de igrejas, enquanto a Sociedade Bíblica lida com desafios significativos na impressão e importação de Bíblias, monitorados de perto pelo governo.
O aumento das tensões, a rivalidade regional com Marrocos e o ressurgimento da fé cristã entre os berberes complicam o cenário(foto: AFP)